Credo - A Profissão de Fé


Dando continuidade, falaremos sobre a profissão de fé. Em nossa comunidade paroquial não temos o hábito de cantar o credo, mas a liturgia dá a possibilidade de cantá-lo. Vamos analisar pelas palavras da Irmã Míria T. Kolling.

Credo – A profissão de fé

É menos apta para ser cantada por toda a assembléia, mas a Instrução Geral do Missal Romano prevê: “O símbolo deve ser cantado ou recitado pelo sacerdote com o povo aos domingos e solenidades; pode-se também dizer em celebrações especiais de caráter mais solene.

Quando cantado, é entoado pelo sacerdote ou se for oportuno, pelo cantor ou pelo grupo de cantores; é cantado por todo o povo junto, ou pelo povo alternando com o grupo de cantores.” Foi introduzido lentamente na liturgia da Missa.

Chegou a Roma pelo século X, embora na Espanha já fosse aceito no século III . A partir do canto polifônico, se tornou uma peça musical brilhante. Os documentos dizem que não existe obrigação de cantá-lo, pois não é hino nem aclamação, mas sim profissão de fé. Se for cantado, “procure-se fazê-lo como de costume, todos juntos ou alternadamente”. Existe a possibilidade de cantar a fórmula mais breve, denominada “símbolo apostólico”, mas não pode ser substituído por canto religioso.

É possível utilizar traduções adequadas nas missas com crianças. “Tem como finalidade exprimir o assentimento do povo como resposta à Palavra de Deus escutada nas leituras e na homilia e, ao mesmo tempo, recordar-lhe a regra de fé, antes de começar a celebração da Eucaristia.” É a afirmação da unidade da fé, não só através das diferentes comunidades, mas através dos tempos.

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